sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Nova História

Depois de um longo tempo sem postagens, voltamos com força total!

Muitas coisas novas aconteceram neste ano de 2011: voltamos para nosso prédio, as salas foram modificadas com nova pintura, ganhamos sala de vídeo e estamos com novas pessoas na equipe.

Como sempre, estamos em busca da qualidade na educação e para isso a parceria com a família é muito importante.

Em breve estaremos postando as atividades e projetos desenvolvidos pelos professores e alunos. Não deixe de nos visitar!

Participe!!!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

MENINAS QUE VALEM OURO !!!


Ana Julia e Mayran

É com muita alegria que estamos postando esta matéria.
Como todos os anos, durante os meses de março e abril, as escolas da Rede Municipal de Taubaté trabalham com os alunos trovas e caricaturas para participam do Concurso de Trovas Lobateanas e Caricaturas de Monteiro Lobato.
As professoras dos 4º e 5º anos da EMEF Fonte Imaculada II também trabalharam com os alunos em classe, preparando-os para que pudessem criar suas própria trovas e enviá-las ao concurso.
Os alunos foram tão bem trabalhados pelas professoras que o resultado não poderia ser outro:

1º LUGAR:

A EMÍLIA É SAPECA
MAS NÃO PENSA EM RIQUEZA
ECONOMIZA A SUA ÁGUA
POR AMOR À NATUREZA.

Aluna: Ana Júlia de Faria Santos.
Ano: 4º ano B
Profª Sonimar Hoffmann


5ºLUGAR

A NASCENTE DA ÁGUA
NO PÉ DA SERRA É
ELA DESCE DEVAGAR
E LAVA O PÉ DO BARNABÉ.

Aluna: Mayram Guilhermina dos Santos
Ano: 5º A
Profª Maria das Graças Ribeiro de Souza


Como o tema do concurso deste ano foi "Por um Reino de Águas Claras", nossa professora Ana Rosa Lordêlo Bamberg, Ed. Física, também deve ser parabenizada, pois em março realizou a gincana sobre a água que foi, além de divertido, enriquecedor aos alunos, fazendo-os refletir sobre esse bem precioso, a ÁGUA!


PARABÉNS, alunas, pais e professoras!!!

Esta conquista comprova que professores com trabalho consciente junto ao apoio familiar, nossas crianças e jovens só tem a ganhar.

EJA no Cinema


No último dia 13, 3ª feira, a Fonte Imaculada II levou os alunos do EJA ao cinema. Era tanta empolgação que funcionários também participaram.

Tal atividade só foi possível porque a professora responsável pela classe, Profª Cláudia, realiza um excelente trabalho junto aos alunos do EJA, tornando as aulas significativas e com gostinho de "quero mais".

Agradecimentos especiais à Profª Sonimar e ao esposo da nossa funcionária Márcia que de nos ajudaram com a condução.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

DIAGNÓSTICO DE INÍCIO DE ANO ( NOVA ESCOLA)

O ano está começando e você tem uma nova turma para acompanhar. Além de reconhecer os rostos e gravar os nomes, uma tarefa mais difícil (e mais importante) o aguarda: investigar o que cada aluno sabe para planejar o que todos devem aprender. É o chamado diagnóstico inicial, ou sondagem das aprendizagens, uma das atividades mais importantes no diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Afinal, não dá para decidir que a turma tem de dominar determinado tema sem antes descobrir o que ela já conhece sobre esse assunto. Até porque, diferentemente do que muitos acreditam, ela costuma saber muita coisa. "Antes mesmo de entrar na escola, as crianças têm ideias prévias sobre quase todos os conteúdos escolares. Desde pequenas, elas interagem com o mundo e tentam explicá-lo", afirma Jussara Hoffmann, especialista em Educação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). "É preciso conhecê-las para não repetir conceitos nem propor tarefas além do que a garotada é capaz de compreender.”

Daí a importância da avaliação inicial. “Esse olhar é imprescindível para construir uma visão detalhada de cada estudante e, com isso, poder planejar as aulas com base nas reais necessidades de aprendizagem do grupo”, explica Jussara. O bom diagnóstico não tem por objetivo contabilizar os erros ou classificar (e rotular) os alunos. Ou seja, não é uma prova, no sentido tradicional. “A ideia é enxergar problemas semelhantes que permitam direcionar o planejamento das atividades”, completa Leika Watabe, coordenadora do Programa Ler e Escrever, da prefeitura de São Paulo. Em outras palavras, o que está em jogo é entender as principais necessidades da turma para orientar as formas de ensinar.

Por isso, não é qualquer atividade que serve para a realização de um bom diagnóstico. Os especialistas dizem que só as situações-problema permitem que o aluno mobilize todo o conhecimento que tem sobre o assunto. Não basta apresentar uma questão e obter um sim ou não como resposta – no máximo, um comentário dos mais participativos. “A chave é trabalhar e refletir sobre o problema”, ressalta Leika, “pois não é verbalizando que eles vão mostrar o que sabem.” Quer um exemplo? Se você perguntar para uma criança o que ela pensa sobre os números, ela nunca conseguirá verbalizar uma resposta que explicite suas hipóteses. Pode parecer óbvio, mas muita gente comete esse erro.

Com as produções em mãos, é possível analisar o que cada um sabe e como representa isso no papel. A avaliação é o momento também de compreender a lógica empregada na resolução da tarefa. O produto final desse trabalho é uma espécie de mapa, com os conhecimentos da sala. Se ninguém conhece um conteúdo, é claro que ele tem de ser trabalhado de forma prioritária. Se a maioria já resolve bem determinadas questões, a chave é pensar em formas de dar mais atenção aos que estão um passo atrás.

Sobretudo entre os alfabetizadores, esse tipo de sondagem é bem conhecido. Mas, nas outras áreas, essa atividade ainda é pouco difundida. O fato é que existem formas amplamente testadas e aprovadas de fazer diagnósticos precisos para muitos conteúdos – em Língua Portuguesa, para a produção de texto (você descobre o que a turma sabe em termos de ortografia, gramática e até organização textual), e em Matemática, no bloco de Números e Operações (para medir os conhecimentos sobre escrita numérica e no que diz respeito à resolução de problemas dos campos aditivo e multiplicativo). No site Nova Escola, você encontra uma seleção de textos que mostram em detalhes a avaliação diagnóstica em Alfabetização e produção de texto. E, nas próximas páginas, está um guia detalhado de como realizá-la com diversos conteúdos de Matemática para as séries iniciais. Confira, passo a passo, como descobrir o que os alunos já sabem sobre o que você planeja ensinar entrando no site Nova Escola: www.revistaescola.abril.com.br

terça-feira, 10 de novembro de 2009

BICHONÁRIO

ATIVIDADE DESENVOLVIDA PELA PROFESSORA PATRÍCIA TUPINAMBÁ ( 1º ANOS A e C)

A professora Patrícia desenvolveu o Projeto Animais com os alunos dos 1ºA e 1ºC. O trabalho foi muito enriquecedor, pois os alunos, para desenvolverem as atividades propostas, tiveram momentos de muitas pesquisas.
A seguir, a sequência desenvolvida pela professora:

Assunto: Animais
Objetivos:
Preservar a fauna brasileira;
Conhecer algumas espécies, inclusive em extinção;
Identificar as principais características de cada espécie;
Selecionar os animais domésticos, selvagens e insetos;

Estratégias:
Listar nomes de animais preferidos;
Formar nomes de animais com as letras que faltam;
Elaborar frases sobre animais com desenho correspondente;
Montar e pintar um quebra-cabeça de leãozinho;
Assistir a história da Arca de Noé em DVD e recontá-la;
Pintar um lindo desenho da Arca de Noé;
Ligar os números na sequência de 0 a 30 e formar um gatinho;
Numerar as frases de 1 a 3 de acordo com a ordem das imagens da cenopeia, dos Pássaros e da galinha;
Observar a casa dos porquinhos e contar os elementos que aparecem na cena;
Completar a trilha dos animais com números de 0 a 30;
Criar vários animais a partir do desenho das mãos;
Contar e dramatizar a música SEU LOBATO TINHA UM SÍTIO;
Confeccionar um BICHONÁRIO.